terça-feira, 20 de abril de 2010

Até que a morte nos separe...


Não vou falar sobre casamentos até porque este assunto requer experiência que não vivi nem sei se viverei...Mas quero deixar algumas indagações aqui sobre as homenagens póstumas...
Primeiro acho muito intrigante ao me deparar com este tipo de fenomeno...nos jornais mensagens aos que ja partiram...poxa será que é preciso a pessoa morrer para que os familiares o lembrem nos jornais, copiem poemas poesias rezem missas? lembrem da fé...
Outra coisa orkut, msn me diz se tem cabimento onde esta a racionalização de quem após a morte de um ser querido deixe um recado no msn ou no orkut? Será que após a morte tem como acessar este espaços?
E nos velórios nunca aparecem para visitar mas no velória tem que ir...pra que morto enxerga?
Só deixo aqui essas dúvidas pq penso que precisamos sim homenagear as pessoas, mandar recados, visitar confortar demonstrar públicamente a afetividade quando se é vivo, flores devem ser mandadas aos vivos pois nos cemitérios ninguém ficara feliz...
Não acredito em vida após a morte...Penso morreu acabou o que fica são lembranças, por isso nada de rezas, de homenagens de flores de recadinhos no orkut no msn, nada de ir levar flores no tumulo me façam homenagens enquanto sou viva...Pensem nisso!
é preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã...

sábado, 3 de abril de 2010

Coelhinhos da pascoa o que trazes pra mim?


Há muitos anos atras uns vinte pelo menos, nesta noite véspera de Pascoa eu a estas horas ja estava na cama ansiosa pra acordar com algum barulhinho feito pelo Sr. Coelho da Páscoa, ele entrava pelo buraco da fechadura e trazia uma cesta com um monte de doces, ovos bombons hum as vezes ele trazia até brinquedos, o coelho muitas vezes escondia os ovinhos lá no pátio da minha bisavó e ai sim era uma aventura encontrar...

Até eu ficar grandinha lá pelas 11 anos e vir a droga da minha menstruação eu ganhava doces e acreditava nos coelhinhos da páscoa, fantasiava mil coisas depois cresci e ai já pudia tomar um vinhozinho na sexta feira santa...

Alias sabemos que não somos mais tão crias quando os pais ja permitem que façamos coisas de adultos, como sair a noite e ficar até tarde e ou beber algo de alcool nas festinhas da familia,

Lembrando disso lembrei do meu primeiro porrão foi aos seis anos, acreditem começei cedo nesta vida de cachaça foi no casamento da minha tia, fizemos a festa em casa eu e o mano fomos pra baixo da mesa e tomavamos todos os restinhos de cidra que sobrava nos copos e garrafas hahahahaha que porre...Outra coisa imbecil que eu fazia era pegar as bitucas de cigarro da minha avó acender e brincar de fumar eka ainda bem que não peguei o vicio...

Quando somos crias o mundo adulto é tão facinante, lembro que quando eu via minhas tias se arrumando pra sair eu ficava louca pra ir junto, depois que elas saiam eu tinha uns nove dez anos eu pegava as roupas sapatos e maquiagens e ficava brincando de panacéia bar (era o lugar onde elas iam) eu colocava então um disco do roxette e ficava curtindo...O vida boa, o imaginação fértil de criança.

Enfim hoje acho que não vai vir nenhum coelhinho me trazer bombons mas igual vou ficar atenta...